
A realidade dispara,
A corda parte,
Mas ninguém me pára,
É mais que uma arte.
O corredor é longo,
Por vezes estreito,
Procuro o melhor ângulo,
Para sair direito.
Rio, choro,
Não tenho vergonha,
Sei onde moro,
O que for, que venha.
O barco ruma,
Sem direcção,
Esperança? Alguma,
Mas não perco a noção.
A falsidade magoa,
O diz que disse, também,
Por vezes sinto-me a toa,
Não posso acreditar em ninguém.
Vida finita,
Morte, é o fim,
Aproveita o intervalo da fita,
Não terás outra, acredita em mim.
bemmmmm sem palavras... os textos a as imagens estao incriveis... parabens!!! tens futuro miudo
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