terça-feira, 7 de junho de 2011
…Rasgos de tinta…
…Nem sempre é preciso luz para que a paz pouse sobre nós…
Faço dos meus vocábulos,
A minha poesia,
Não me guio por ninguém nem por abalos,
Mas sim, o que me vai na alma a cada dia.
Sou escrivão de uma vida,
Que com o tempo se altera,
Trago-a toda bem sentida,
Mesmo o que o vento já levara.
Rimo sem saber,
Não tenho qualquer formação,
Apenas me limito a descrever,
O que sente este meu coração.
São rasgos de memoria,
São rasgos de intuição,
Todos relatam a história,
Do amadurecimento, lento, mas que aprendeu a lição.
Uso sempre a pontuação da alma,
Uso a correcção da razão,
Escrevo tudo na minha calma,
Sentado sobre as ordens do coração.
Outrora nunca escrevia,
Hoje, criticado por o fazer,
Se me guia-se pelo outros não vivia,
Por isso, não quero agradar, mas sim desabafar o meu ser.
A poesia é para quem a sente,
Eu sinto o que escrevo,
Se não é poesia? Talvez, mas eu sinto-a quente,
A ferver nas veias por isso me atrevo.
Deixarei a minha marca sempre,
Enquanto queimar esta sensação,
Tudo que me estiver na mente,
Mostrarei, pois guardei muito tempo o que mantive na solidão.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
grats amigo!
ResponderEliminarLindo, fantástico, maravilhoso......
ResponderEliminaré um prazer ler meu bom amigo!
Bjnhos
que mais possa dizer senão FANTÁSTICO
ResponderEliminaré mesmo hugo :)
ResponderEliminarMuito bom este poema! Parabéns :)
ResponderEliminarCompreendo as tuas palavras e penso exactamente igual :)
ResponderEliminarAdorei *
ResponderEliminarestá mesmo muito bonito *.*
ResponderEliminaré mesmo :s só disse a verdade (:
ResponderEliminarOlá!
ResponderEliminarVerdade... verdade...
Adorei...
Somos o que escrevemos... e o que escrevemos atravessa as gerações...
Beijo
lindooo
ResponderEliminarMoreira você escreve muito bem com a alma e coração o importante é o que você sente e acha adoro seus poemas beijos
ResponderEliminar