quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
…Aturo…
O futuro ao descoberto,
Mas eu não tenho o engenho,
Tudo que me mostram é incerto,
“Desfalecendo”, sonhos e ambições que tenho.
Não creio no presente,
Que “navega” como se fosse alto mar,
Não consigo dar rumo nesse leme por mais que tente,
Este “barco” nunca a bom porto vai dar.
Mudei, mantendo o meu ser,
As “quedas” fizeram-me mais maduro,
Estou no intervalo que é viver,
Mas sinto tão próximo o fim…que parece tão escuro.
Neste “mundo” não existe ninguém que consiga entrar,
Mesmo não existindo chaves nem códigos entrelaçados,
Não procuro, mas gostava de encontrar,
Mas sei que é impossível, são sentimentos nunca encontrados.
Afasto tudo e todos,
Pois no meu mundo, apenas sou eu,
Culpo-me de todos os jeitos e modos,
A pessoa que era…se perdeu.
Vida descontrolada,
Que encontro no presente e no futuro,
Anseio pela paz esperançada,
Ate lá…eu serei capaz…eu aturo.
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Todosnós temos q aturarum pouco esse instante inebriante que não nos diz aonde ir...
ResponderEliminarBeijo grande e perdoe a ausencia... tentando organizar meu tempo...
Saudades...
é verdade, o fruto proibido é o mais desejado .
ResponderEliminarlindo, como tudo o que fazes Moreira (:
Lindo poema como sempre (:
ResponderEliminarque belo poema! parabéns!
ResponderEliminarbeijinhos
que bom saber isso :)
ResponderEliminarObrigada pelas tuas palavras* A espera, nas mais diversas situações torna-se inevitável!
ResponderEliminarEstá lindo, Moreira **
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