sábado, 5 de fevereiro de 2011

…Incondicionalmente desconcertante amor…



Amor, para mim é impensado,
É algo natural,
Que altera o que pensamos estar controlado,
Mas que por vezes, fere muito o simples mortal.

Amor, “ofegante” nos sentimentos,
Perspicaz nos “atacados”,
Para ele não há lamentos,
Resta apenas, a nós, ficar calados.

É a voz superior,
Que se eleva quando a razão “se distrai”,
Alivia ou causa dor,
Não existe ninguém que diz, nessa não cai.

É o “click” por vezes descontrolado,
É a cegueira de quem pensa que vê tudo,
Não é um sentimento bem mandado,
“Corre” em cada pessoa, multiplicando-se pelo mundo.

Queremos “agarra-lo” quando foge,
Mas ele não se “agarra”, deixa-se solto,
Se não fica perto e “corre” para longe,
É porque com o nosso coração, não tem encontro.

É o nervo que permanece,
É a “raiva” benigna,
Não se apaga nem desaparece,
É real ninguém a imagina.

É muitas vezes guardado em segredo,
Outras vezes usado por corações “irresponsáveis”,
Quantas vezes já sentimos medo?
Sentimento e momentos incontroláveis.

Amor, que se guarda onde ninguém vê mas sente,
Que se “dá” e requer retribuição,
O sincero, o que não mente,
O que se rege por si, sem medo e não requer opinião.

11 comentários:

  1. páh a serio, esquece.
    estes teus textos são maravilhosos e percebo tão bem sempre o que dizes `*

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  2. ó muito obrigada mesmo.
    sabes tmbm, que estarei sempre aqui para dizer o que achei e sim, na maior parte do que escreves, eu revejo-me com tanta força o:

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  3. que maravilha de poema e obrigada pelas tuas palavras * beijinho

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  4. Caro Hugo...

    Como me enquadro em tudo o que escreves...

    Sempre e sempre!

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  5. lá está o menino Hugo a dizer toliçes. aii :D

    obrigada :)

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  6. OLÁ MOREIRA,TUDO BEM? EU JA ESTAVA COM SAUDADES DE SEUS TEXTOS,COMO SEMPRE ÓTIMOS,ABRAÇOS.

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