sábado, 26 de fevereiro de 2011

…Mas não…



Porque me sinto sempre assim?
Tudo se “apaga” sem dar sinal,
Incertezas que chegam perto de mim,
E eu sem nada ter feito, nenhum mal.
Mas não…
Não sei, não tenho o talento,
Para “desembaraçar” de tal “armadilha”,
“Gotas” e “gotas” de alento,
Desaparecendo a cada dia.
Não…
Não desaparece esta confusão,
De curvas e caminhos sem fim,
Deparo-me sempre com a desilusão,
Sem saber o que fazer de mim.
Não…
Nem o tempo diz “basta”,
Nem a minha personalidade “adapta”,
Tudo se alastra,
E só o coração prende e “capta”.
Mas não…
Não, já falta,
A paciência de viver,
Tudo que me poderia alegrar, fica à “solta”,
E “flutuo” vivendo, sem que ninguém me possa segurar ou prender.
Não…
A tantas indecisões,
Que se deposita em mim,
Farto de não ter conclusões,
Fico sempre no “nim”.
Mas…não…

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