domingo, 6 de junho de 2010

Inimiga “ansiedade”


Não sei para onde me virar,
Não sei o que fazer,
Não sei como voltar a acreditar,
Já nem sei o que dizer.

Actos impensados,
Precipitações que não são medidas,
Por favor lancem os dados,
Pois estou farto de ter as oportunidades perdidas.

Estou a perder a vontade,
A vontade que todos tem no seu caminho contida,
Mas o que digo é verdade,
Já não dou valor a vida.

Apenas precisava daquela companhia,
Não queria mais ninguém,
Ela sabe quem é, nunca escondi o que queria,
O que me transmite é o que me faz bem.

Sei que acabou,
Acabou sem ter começado,
Fiz coisas que transparecem o que não sou,
Sei que não posso fazer nada, resta-me estar calado.

1 comentário:

  1. Não sei para onde me virar,
    Não sei o que fazer,
    Não sei como voltar a acreditar,
    Já nem sei o que dizer.

    Actos impensados,
    Precipitações que não são medidas,
    Por favor lancem os dados,
    Pois estou farto de ter as oportunidades perdidas.

    Estou a perder a vontade,
    A vontade que todos tem no seu caminho contida,
    Mas o que digo é verdade,
    Já não dou valor a vida.

    Apenas precisava daquela companhia,
    Não queria mais ninguém,
    Ela sabe quem é, nunca escondi o que queria,
    O que me transmite é o que me faz bem.

    Sei que acabou,
    Acabou sem ter começado,
    Fiz coisas que transparecem o que não sou,
    Sei que não posso fazer nada, resta-me estar calado.
    Publicada por Moreira em 12:22


    Este tem muito haver cmg com o k se passa hje em dia,muito bem escrito... continua assim:) bjs

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