segunda-feira, 11 de outubro de 2010
…Sentimento?...
Solta desvairada,
Percorre as paredes do meu corpo,
Parece desnorteada,
Cada movimento em mim é um sopro.
Parece gotas a cair,
Contentemente no mesmo local,
Perfura, dói, não dá para sorrir,
Não sei se deverei de pensar bem nem mal.
Faz-se sentir,
Mas ninguém a pode ver,
Não sabe mentir,
Mas apoderou-se do meu ser.
É chama que arde,
Que queima interiormente,
Para ela nunca é tarde,
Está sempre presente na minha mente.
Salta sem a vista deslumbrar,
Agita muito na solidão,
Ela inspira o acreditar,
Parece dar pontapés ao coração.
É algo que não se controla,
É algo que não se mede,
É o que no coração se isola,
É a agua que mata a sede.
Mas afinal que sentimento é?
Que se faz sentir todos os dias?
Ele impõem sempre a sua fé,
Controlar eu queria, e tu querias?
O sentimento é incontornável,
É destinado à verdade,
Por vezes dói, outras vezes é saudável,
É simplesmente…a saudade.
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Oi Hugo...
ResponderEliminarMuito bela... sua interpretação da saudade!
Deixo beijo
Com carinho
Sil
Sempre aqui
já tinha tido o prazer do ler, e ainda consegui adivinhar qual o sentimento :)
ResponderEliminarComo esta tinha dito, lindo. Palavras com imenso sentido*
Que lindo, ai a saudade... :>
ResponderEliminarVou seguir o blog*
ó $: muito obrigada .
ResponderEliminarmuito bom :)
a saudade, é meio indecifrável, é uma mistura de amor e perda...
ResponderEliminargostei muitoo :)
ResponderEliminarEu sei, e a opinião das pessoas não afectam o quanto eu gosto dele e o quanto gosto de estar com ele, eu amo-o do jeito que ele é e não mudaria uma única coisa, e tenho orgulho em te-lo do meu lado! :)
ResponderEliminarJá se encontra no nosso blog o poema que nos escreveste.
ResponderEliminarMais uma vez, OBRIGADA (:
Mais animada uma bocadinho sim :)
ResponderEliminarbigada pelo apoio :)
ResponderEliminarsaudades... sentimento bom de sentir quando sabe-se que a outra pessoa irá voltar!
ResponderEliminarAdorei o texto.
beijo ;*
Está muito bom *
ResponderEliminarIncrível Hugo, incrível!
ResponderEliminarNão há titulo para a vida, mas também não há titulo possível para a maravilha de palavras que escreves!