quinta-feira, 2 de setembro de 2010
…Cala-te…
Cala-te, não te posso “ouvir”,
Cala-te, não posso continuar,
Só me fazes iludir,
Fazes desaparecer a minha réstia de acreditar.
Estou farto de ser “comandado”,
Farto de seguir pelas tuas conveniências,
Por vezes sinto-me desacordado,
Devido as tuas insistências.
Cala-te, já disse,
Levas-me sempre para o mesmo estado,
Queria controla-te, se conseguisse,
Mas pões-me sempre de lado.
Porquê que tens sempre uma “palavra” a dizer,
Porquê que não me deixas definir também,
Eu sei que não basta eu querer,
As vezes pergunto-me, se queres tu o meu bem.
Sei que nunca te iras “calar”,
No silencio não ficarei,
Terei sempre essa “voz”, espero que para ajudar,
Nos momentos em que desesperar, em ti me acalmarei.
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pois é verdade
ResponderEliminarmuito bom*
Muito obrigada *
ResponderEliminarTá mesmoo óptimo
Desculpe , mas não Me Calo ! :)
ResponderEliminarAdoro te ler ...
Bjo.
:) ;)
ResponderEliminarGostei muito (:
ResponderEliminarObrigada.
bigadaaa:D
ResponderEliminargostei do teu:p
eheh
eu também não posso me calar diante de tão grande poeta,parabéns amigo.
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